25 de abril de 2012

Crytek acredita em bloqueio de jogos usados na próxima geração


É inegável que Crysis 2 foi um sucesso de vendas, mas o jogo da Crytek também acumulou o prémio de mais pirateado para PC em 2011, fora quem comprou discos usados. Para não repetir a mesma situação em Crysis 3, o diretor de desenvolvimento criativo da empresa, Rasmus Hojengaard, aposta nos métodos de bloqueio contra games baixados ou em discos falsificados.

Em entrevista ao ComputerAndVideoGames, ele acha a situação atual desapontante e satisfatória ao mesmo tempo: se, por um lado, várias pessoas estão interessadas em baixar esses jogos (por mais que eles tenham até 10 GB de tamanho), por outro, muitas delas não estão dispostas a pagar (ou pagar caro) por eles, o que diminui drasticamente a receita dessas companhias.

Ele ainda completa dizendo que, se pudesse converter 25% do público que usa produtos piratas para o lado legalizado, isso já significaria mais ou menos um milhão de novos consumidores – é aí que entrariam os recursos que bloqueio, que segundo Hojengaard, não poderiam ser complexos para facilitar o trabalho de desenvolvedores de hardware e jogos.

Notícia retirada do BJ

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