Bayonetta e Devil May Cry são dois dos jogos mais consagrados, em
termos de jogabilidade, no género dos Hack and Slash. Mas com Darksiders
2, a Vigil Games não queria recriar nem um nem outro. Em vez disso,
preferiu tornar o combate "aberto" para que os jogadores pudessem ser
criativos.
Foram estas as palavras ditas por Ben Cureton, o designer do combate em Darksiders 2, ao Siliconera.
Cureton
reconheceu que o primeiro Darksiders falhava em permitir aos jogadores
que explorassem os movimentos de War, um aspecto que foi abordado em
Darksiders 2.
"Não queríamos que as pessoas jogassem Darksiders
1.5, queríamos que jogassem Darksiders 2.5," disse Cureton. "Queríamos
elevar a fasquia no que se espera para a nossa franquia, e não criar a
sensação de estar a jogar exatamente o mesmo jogo. Por isso decidimos
tornar o Death completamente diferente de War, mas ao mesmo tempo,
continua a existir a sensação que é uma personagem do universo
Darksiders 2."
Darksiders 2 será lançado na próxima semana.
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