9 de setembro de 2012

Sony aconselha produtoras a não fazerem ports de jogos para a PS Vita


Com uma nova portátil no mercado, a PlayStation Vita, a Sony tem tentado captar a atenção dos produtores para a consola, mostrando todo o seu potencial.

Por outro lado, a PS Vita poderá sofrer do mesmo problema dos títulos da PSP, principalmente aqueles que são apenas ports das suas versões caseiras.

Para não cometer o mesmo erro, a companhia tem encorajado os estúdios a produzirem experiências únicas para a consola, como exemplo o Uncharted: Golden Abyss, um exclusivo PS Vita.

Em declarações ao Gamasutra, John Koller, vice-presidente para o Marketing da PS Vita, comentou que têm encorajado os estúdios a não fazerem ports para a PS Vita.

John Koller comentou, "Um dos problemas que aconteceu com a PSP é que teve muitos ports. Tornou-se difícil de definir o que fazia a PSP única. Os conteúdos produzidos tornaram-se um pouco desestruturados ou descentralizados, em que tivemos uma grande quantia de conteúdos que estava na PlayStation 2 e foi passado para a portátil."

Sobre o caminho a seguir para a PS Vita, John Koller acrescenta que sobre uma portátil "é algo que os consumidores jogam porque estão fora da sala de estar. É algo que tem que ser único, e que defina a experiência da PS Vita", dando o exemplo dos próximos jogos, tais como Call of Duty Black Ops: Declassified e Assassin's Creed 3: Liberation.

Perante os jogos já lançados na PS Vita, e anunciados, acham que a PS Vita está no caminho certo de experiências exclusivas?

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