19 de julho de 2012

The Last of Us: Consequências para a história... Mas também para a jogabilidade


Múltiplos caminhos para escolhas morais variadas já não são mais nenhuma novidade. Na maior parte das vezes, trata-se unicamente de escolher o rumo geral que a sua história vai seguir, e as consequências, normalmente, afetam apenas questões relacionadas à história. Bem, em The Last of Us isso deve ser diferente.

De acordo com a Naughty Dog, as escolhas feitas no jogo terão reflexos também na jogabilidade. “Nós estamos a tentar enfatizar a realidade da situação em que Joel e Ellie estão. Há consequências para as suas ações”, afirmou o diretor do jogo, Bruce Straley, em entrevista ao site Games Industry.

Ele continua: “Se avançares pelo jogo de qualquer jeito, acreditando que sairás ileso, então estás errado. Quantas munições trouxeste para este cenário? És capaz de montar algo como um [coquetel] molotov? Possuis dois molotovs? Tens um kit de primeiros socorros? O que tens? E terás o mesmo inventário tanto para o molotov quanto para o kit, então e se for necessária uma escolha:  assumiras uma postura ofensiva ou defensiva?”.


Em outras palavras, algumas decisões precipitadas podem colocá-lo rapidamente diante de uma tela de game over. Principalmente porque, assim como ocorre em jogos como Dead Space, acessar inventários não faz com que a ação de The Last of Us seja interrompida. “O sistema de inventários é algo vivo, o que significa que o jogo continua a rodar.” Em uma palavra? Consequências, para praticamente qualquer decisão.

The Last of Us deve ser lançado exclusivamente para o PlayStation 3 em algum momento de 2013.

Notícia retirada do BJ

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